PENSANDO EM ABRIR UMA EMPRESA ?
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PENSANDO EM ABRIR UMA EMPRESA ?
O Microempreendedor Individual (MEI) funciona como um modelo simplificado de empresa para quem trabalha por conta própria em atividades não regulamentadas por entidades de classe – como artesão, cabeleireiro, pintor, vendedor de roupas, eletricista, doceiro e dono de minimercado.
Ao se tornar MEI, o trabalhador autônomo ganha um registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e é enquadrado num modelo simplificado do Simples Nacional – sendo necessário pagar somente um valor fixo mensal referente aos tributos de sua atividade. Ou seja: a arrecadação de tributos é única e simplificada.
Criado pela Lei Complementar nº 128/2008 e em vigor desde 1º de julho de 2009, Microempreendedor Individual já é o porte mais comum de empresas no Brasil, segundo dados da Receita Federal – são mais de 10,7 milhões de MEIs.
- Não participar como um sócio
- Pode contratar até 1 colaborador.
- Ter um faturamento de no máximo 81 mil reais por ano
- Exercer uma das atividades econômicas previstas no Anexo XI, da Resolução CGSN nº 140, de 22 de maio de 2018, o qual relaciona todas as atividades permitidas ao MEI.
1. MEIs tem acesso à cobertura previdenciária do INSS (auxílio-doença, salário-maternidade, aposentadoria por idade)
2. O MEI possui um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas), ou seja: ele pode emitir notas fiscais, ter acesso a linhas de crédito específicas e abrir conta bancária para empresa
3. Não há custo para abrir um CNPJ como MEI. É necessário, apenas, estar em dia com o pagamento dos impostos e contribuição previdenciária.
4. Quem se formaliza pode participar de licitações públicas: o MEI pode vender para o governo e também está dispensado de escrituração contábil, levantamento anual do balanço patrimonial e de resultado econômico
5. MEIs têm acesso a cursos gratuitos oferecidos por instituições como o SEBRAE, como incentivo ao empreendedorismo. Nem todos os cursos são gratuitos, alguns deles cobram o valor da matrícula, mas ainda assim as opções são vastas.
6. O MEI é um programa simplificado e feito para os novos empreendedores. Sendo assim, se você pretende abrir uma empresa de válvula reguladora de pressão, com o MEI, é possível ter mais otimização em seus processos tributários. Com a unificação dos impostos, o MEI se tornou uma das opções mais requisitadas pelos novos empreendedores.
1. Limite de aposentadoria : Embora o MEI garanta a aposentadoria pagando a contribuição mensal, você conseguirá se aposentar apenas com um salário mínimo, que em 2021 está em R$ 1.100. Portanto, ao optar pelo MEI, considere fazer uma previdência privada.
2. Faturamento máximo Só é possível permanecer enquadrado no MEI se o faturamento anual for de, no máximo, R$ 81 mil. Por mês, isso representa uma renda de até R$ 6.750. Caso este não seja o seu caso, talvez seja a hora de considerar outras opções de empresas como uma Sociedade Empresária Limitada (LTDA).
3. Número limitado de colaboradores Isso não é necessariamente um problema para quem ainda é microempreendedor, afinal, se você está começando uma empresa, é natural que não tenha uma equipe.
4. Tempo de obtenção do alvará: Para emitir nota fiscal, você precisa do alvará de funcionamento da prefeitura (processo que hoje é feito online). Depois de levar a documentação, a emissão pode ser lenta e você precisará esperar para prestar serviços para outras pessoas jurídicas. No caso de pessoas físicas, não existe a obrigatoriedade de nota, como vimos antes. Então, se esse for o caso, já dá para iniciar as operações.
Se você é apaixonado pela bebida dos deuses, certamente já ouviu falar de vinhos assemblage. Vinhos assemblage também são chamados de vinhos de corte, ou blends. Eles consistem na produção de uma mistura de várias uvas (geralmente duas ou três), em busca de desenvolver uma bebida mais equilibrada, completa e complexa.
O melhor exemplo de um vinho assemblage são os Bordeaux, que geralmente são desenvolvidos a partir de três uvas francesas: Merlot, Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc. Entretanto, hoje é possível encontrar e experimentar vários vinhos de corte diferentes, desenvolvidos de acordo com a criatividade do enólogo.
Misturar tipos de uva diferentes é uma excelente estratégia para valorizar características positivas da bebida e também deixar menos perceptível algum aroma ou sabor que não é tão interessante para um determinado vinho. Exatamente por isso, os blends são vinhos mais complexos e, em alguns casos, mais fáceis de consumir.
Muitos profissionais e apreciadores do vinho consideram o blend uma verdadeira arte milenar e bastante minuciosa.Afinal, para dar vida ao vinho perfeito, é preciso muito conhecimento sobre as características gustativas e aromáticas de cada uva e o resultado de suas misturas.
Durante a produção do vinho, as uvas podem passar juntas ou separadas pelo processo de fermentação e a forma
como cada uma das etapas de preparo do vinho é realizada também vai influenciar no resultado final. Por isso, experiência, sensibilidade, criatividade e muito conhecimento são habilidades fundamentais ao enólogo que quer criar um assemblage de qualidade.
Tratando-se das misturas de uvas e de safras, os vinhos assemblage são produzidos, basicamente, de duas formas:
da mesma safra: são utilizadas uvas variadas, mas que são cultivadas na mesma safra ou no mesmo ano;
de safras diferentes: são utilizadas uvas cultivadas em safras distintas, a fim de equilibrar o sabor, o tanino e outras características.
Toda vez que o enólogo respeita o terroir que tem à sua disposição, ele terá como produto uma uva equilibrada, com condições ideais de acidez, açúcar e madureza que vão desde a semente até a casca. Essas vinhas não necessitam de química corretiva e acabam resultando em ótimos exemplares de vinho. Veja agora alguns dos cortes mais conhecidos e estimados do mundo:
Um exemplo clássico de vinho de corte é o Bordalês. A uva Cabernet Sauvignon produz um vinho tânico, austero e colorido que frequentemente é mesclado com o de outras variedades, encontrando a maciez vinda da Merlot e as notas frutadas da Cabernet Franc.
Essa combinação forma o famoso vinho francês de Bordeaux, com sabores e características equilibradas e inesquecíveis. O corte bordalês é tão apreciado que a mistura já é reproduzida em outras regiões produtoras do mundo, como Austrália e Califórnia nos Estados Unidos.
Esse método é uma versão de vinho de mesa do delicioso corte do vinho do Porto. Característico da região portuguesa do Douro, esse clássico mescla as cepas Tinta Amarela (chamada de Trincadeira no Alentejo), Tinta Barroca, Tinta Roiz (Tempranillo), Tinto Cão, Touriga Franca e Touriga Nacional.
A alta porcentagem da última variedade empresta requinte e elegância ao corte, que dá origem a vinhos com taninos bem estruturados, equilibrados e de bom corpo.
O corte de Alentejo possui uma riquíssima produção de rótulos memoráveis, ideais para quem gosta de variar de adegas na experimentação. O Alentejo é a maior região de Portugal, que não poderia ficar sem um corte típico, que varia bastante nas combinações.
Os vinhos mais clássicos alentejanos contam com as uvas Trincadeira, Aragonez (Tempranillo) e Alicante Bouschet. Porém, já existem muitas outras variedades de castas, como a Castelão e a Touriga Nacional, que são pedidas indispensáveis para a elaboração dos vinhos mais jovens e frutados.
A sigla GSM indica as iniciais das três uvas tintas que se combinam para formar esse corte: Grenache, Shiraz e Mourvèdre. Aparece tipicamente nos vinhos da região do sul da França do Vale do Rhône, como nos rótulos Côtes du Rhône e o Châteauneuf-du-Pape, um dos mais célebres do mundo.
Os vinhos Châteauneuf-du-Pape podem contar com até 14 variedades de uva em sua composição e a combinação de todas elas forma um mosaico perfeito. Esses exemplares são concentrados, potentes, aromaticamente complexos, com acidez refrescante e taninos evidentes.
O corte GSM dá origem a vinhos muito macios, frutados e de corpo robusto, podendo ser consumidos ainda bastante jovens. É um método muito comum nas produções californianas e australianas.
Os clássicos vinhos Bordeaux, que trazem as uvas Merlot, Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, por exemplo, são tintos equilibrados e macios, e harmonizam muito bem com:
Os rótulos brancos também são deliciosos exemplares de vinhos de corte. Um exemplo é a bebida preparada a partir da mistura das uvas Grenache Noir e Cinsault, que dá origem a um rosé elegante, brilhante e delicado, que traz frescor e notas mentoladas no paladar. Para harmonizá-lo, boas dicas são:
Outros tintos assemblage, na maioria das vezes, harmonizam perfeitamente com massas e queijos, equilibrando aromas e sabores mais complexos. Já os brancos mais encorpados são a companhia perfeita de peixes como o bacalhau, por exemplo.
A origem da casta Syrah, por ser tão antiga, é cercada de mistérios e lendas que tornam sua história ainda mais saborosa. Alguns curiosos acreditam que sua terra natal é o Egito e ela teria chegado à Europa primeiro pela região da Sicília, mais precisamente pela cidade de Siracusa, situada no sul da Itália. Em outra versão, há quem diga que as primeiras mudas foram plantadas na França por São Patrício, patrono da Irlanda. Outros ainda confiam na fábula que atribui seu surgimento a Shiraz, uma cidade pertencente ao antigo império persa (localidade que hoje corresponde ao Irã). Segundo duas variantes dessa velha narrativa, as uvas teriam sido levadas para a França por imigrantes gregos que se instalaram na região, séculos antes de Cristo, ou então por cavaleiros das cruzadas, durante a idade Média.
Contudo, a história mais aceita atualmente afirma que a casta é genuinamente francesa e descende de outras espécies de uvas daquele país: as variedades pouco conhecidas Mondeuse Blanche (branca) e Dureza (tinta). Especialistas chegaram a essa conclusão mais palpável após muitos estudos utilizando análises de tipagem de DNA. Porém, mesmo com a tecnologia atual disponível para pesquisas, ainda não foi possível determinar em qual século essa uva surgiu como a conhecemos hoje. Seja qual for a saga que você escolher acreditar, o que podemos afirmar, sem sombra de dúvida, é que foi no sul da França que essa casta encontrou as condições perfeitas para crescer e aparecer, especialmente próximo ao Vale do Rhône. E foi apenas a partir dali que ela se transformou em uma das principais variedades da viticultura mundial.
Uma das características da uva Syrah é ter a casca muito escura, quase preta. Por isso, ela é uma fruta muito resistente ao ataque de fungos, por exemplo. Em se tratando dos vinhos, eles são encorpados, muito escuros, com níveis de tanino de médio a alto. Em relação à acidez, ela é mediana. No geral, apresentam aromas de frutas escuras, chocolate, pimenta e especiarias doces. Quando a bebida estagia em barricas de carvalho, ela adquire aromas de fumo, baunilha e coco. A Syrah também é muito utilizada em blends quando a ideia é gerar uma bebida mais intensa, mas sem abrir mão das características das outras uvas. Ela também pode ter diferentes características de sabor e no aroma, dependendo do terroir onde é cultivada. No geral, os vinhos são de corpo médio a encorpado.
Regiões menos tradicionais na produção de vinho estão tendo bastante êxito com a plantação de Syrah. Um dos fatores é a casta ter se adaptado bem à técnica da dupla poda. Minas Gerais e São Paulo, por exemplo, vêm apostado na inversão do ciclo da videira, alterando a vindima do verão para o inverno. Conheça a história do vinho no Brasil. A vindima no Brasil é feita no outono/inverno, no período em que os dias estão ensolarados, as noites frescas e solo seco, o que permite uma maturação perfeita da uva. Essa técnica resulta num vinho com alta qualidade e potencial de envelhecimento. Prova disso são os prêmios angariados pelas vinícolas mundo a fora. Os vinhos Syrah de São Paulo e Minas Gerais normalmente têm coloração rubi intenso, com aromas pronunciados de frutas vermelhas e especiarias como pimenta do reino. Corpo médio, boa estrutura, taninos redondos e maduros, com final longo e persistente.
Como a casta se espalhou por vários países, os vinhos elaborados a partir dessa uva são variados e demonstram as singularidades cada região. No geral, as bebidas são notáveis e distintas, complexas e equilibradas na quantidade exata, com qualidade indiscutível e sabor expressivo. Os vinhos elaborados ao norte do Vale do Rhône são mais concentrados, com sabores mais marcantes e estrutura mais completa. Os melhores e mais conhecidos são os Côte Rôtie e os Hermitage.
De Côte Rôtie vieram os famosos "La La La" — La Mouline, La Turque e La Landonne, do produtor francês Marcel Guigal. Nos últimos anos, esses vinhos ganharam notoriedade e passaram a ser muito cobiçados, alcançando preços altíssimos no mercado de colecionadores. Uma particularidade desses exemplares é que eles passam 36 meses em barricas de carvalho francês de primeiro uso. Da região de Hermitage, temos o “Hermitage La Chapelle” de Paul Jaboulet, safra 1961, considerado por muitos especialistas um dos melhores vinhos de todos os tempos e também um dos mais caros da história.
Em outras cidades francesas, essa casta quase nunca é a principal, sendo misturada com outras variedades, principalmente a Grenache, para a produção de vinhos distintos. O “blend do Rhône” é uma fusão típica das uvas Syrah, Mourvèdre e Grenache. Na Austrália, o mais apreciado e conhecido é o Penfolds Grange, que chega a ser vendido em leilões por valores exorbitantes. Outros países que se destacam na produção são o Chile, a Argentina e a África do Sul. O Chile já elabora muitos vinhos varietais a preços acessíveis e com castas de altíssima qualidade. Hoje, já encontramos muitos vinhos argentinos 100% Syrah, ao contrário do que acontecia antes, quando eram encontrados apenas em cortes.
A multifuncionalidade da Syrah permite que ela não somente seja cultivada em diferentes regiões, mas também que seu sabor seja intensificado ou caracterizado pelo terroir de cada área. Dessa forma, os vinhos provenientes dessa casta, embora sejam classificados como encorpados, assumem formatos diversos, que podem harmonizar com os mais variados pratos culinários e acompanhamentos.
Dentre as duas maiores regiões produtoras, a diferença entre os sabores dos vinhos Syrah se encontra na intensidade. O vinho Syrah francês é mais suave, fresco, com toques picantes e de especiarias, além de trazer resquícios de acidez. Já a Shiraz, da Austrália, apresenta indícios mais amadeirados, com um sabor mais intenso e quente, também ideal para ser reservado e apreciado com envelhecimento. Apesar das nuances de gustação, as harmonizações mais indicadas para os vinhos Syrah costumam ser pratos diversos, que possuam sabor mais intensificado, mas sem sobressair ao teor do líquido. Além de acompanhamentos com temperos fortes, como cebola, alho, mostarda e pimenta, e os diferentes tipos de queijo que harmonizam com vinhos de características semelhantes ao Syrah, existem algumas sugestões que equilibram bastante com o sabor do vinho desta casta.
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Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) anunciou, nesta quarta-feira (4), o dia 31 de agosto como prazo para que os Microempreendedores Individuais (MEIs) regularizarem seus débitos. As dívidas são relativas ao INSS, ISS e ICMS e podem ser regularizadas por meio do recolhimento em Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) ou de parcelamento. A geração do DAS é realizada através do Programa Gerador do DAS para o MEI (PGMEI).
Aqueles que não buscarem a regularização, dentro do prazo estabelecido, serão inscritos na Dívida Ativa. No próximo mês, a Receita Federal iniciará o envio à Dívida Ativa dos débitos apurados nas Declarações Anuais Simplificadas para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei). Nessa dinâmica, os débitos relacionados ao INSS serão encaminhados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União. Já os débitos relativos ao ISS e/ou ICMS serão remetidos ao município ou ao estado – de acordo com a situação – para inscrição em Dívida Ativa municipal e/ou estadual. Em todos os casos, os valores serão acrescidos de encargos.
A inscrição na Dívida Ativa é apenas uma das penalizações para o MEI que estiver inadimplente. De acordo o CGSN, o Microempreendedor Individual também poderá perder a qualidade de segurado no INSS, ter seu CNPJ cancelado, ser excluído dos regimes Simples Nacional e do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional, devidos pelo MEI, (Simei) pela Receita Federal e ter dificuldade na obtenção de financiamentos e empréstimos.
FONTE: https://cfc.org.br/noticias/mei-tem-ate-o-dia-31-de-agosto-para-regularizar debitos/
Se você também é um apaixonado por vinhos, provavelmente já provou um ou mais exemplares da uva Cabernet Sauvignon. A casta mais produzida e consumida em todo o mundo carrega a tradição da região de Bordeaux, na França, e hoje já ganhou o mundo pela sua versatilidade.
De forma geral, os vinhos tintos produzidos a partir da Cabernet Sauvignon são de cor profunda, encorpados, com forte acidez e taninos acentuados. A produção da uva em regiões, climas e blends diferentes faz com que a casta dê origem a vinhos que vão desde rótulos com ótimo custo-benefício até vinhos que estão entre os mais caros do mundo. Fique até o final para saber sobre esse maravilhoso vinho !
A uva Cabernet Sauvignon, conhecida como rainha das tintas, ainda no pé tem como características principais a casca grossa e a polpa pequena – o que resulta no sabor concentrado e alto tanino. O amadurecimento da casta é tardio, o que significa que os bagos de Cabernet são alguns dos últimos a serem colhidos no processo de produção. Além de termos ótimos exemplares de rótulos 100% Cabernet Sauvignon disponíveis no mercado, a uva é fácil de ser misturada com outras, com ótimos resultados dos blends.
São vinhos que costumam envelhecer muito bem e, quando em barrica, seus taninos são amaciados, dando espaço aos aromas de baunilha, ameixa, chocolate e tabaco. Os aromas mais comuns do Cabernet Sauvignon são cereja-negra, cassis, pimentão, especiarias e cedro.
Em regiões produtoras com clima marcado por temperaturas mais altas, é comum os vinhos terem mais corpo, taninos suaves e aromas de frutas negras. É o caso dos Estados Unidos, Austrália, Argentina, África do Sul, regiões centrais e sul da Itália e Espanha. Já em lugares mais frios, como França, Chile e norte da Itália, os vinhos costumam ser mais duros, adstringentes (sensação de boca seca) e com herbáceo muito forte.
Apesar de ser reconhecida por sua capacidade de se adaptar em diferentes tipos de climas e solos, a Cabernet Sauvignon desenvolve suas melhores características quando cultivada em solos mais pobres e rochosos, como na região de Bordeaux, ou em climas com verões quentes, como no Vale de Napa. Na região de Bordeaux, de onde esse varietal se origina, os viticultores perceberam que a Cabernet Sauvignon se desenvolve melhor em terrenos com bastante cascalho e pedregulhos. Isso acontece porque esse tipo de solo oferece uma drenagem melhor, fazendo com que as plantas busquem água e nutrientes mais profundamente na terra. Além disso, os pedregulhos absorvem e irradiam o calor do sol, favorecendo o amadurecimento dos bagos.
Por outro lado, como é uma cepa que demora bastante para amadurecer, a Cabernet Sauvignon se beneficia grandemente de climas mais ensolarados, que estimulam uma maior produção de açúcares, permitindo que a uva se desenvolva de maneira adequada, diminuindo a importância de outros fatores antes prioritários, como o solo pedregoso, por exemplo. É óbvio que as condições gerais e a técnica usada no cultivo e, sobretudo, na colheita das uvas impacta grandemente o resultado final. Se as plantas apresentam produtividade alta, com muitos bagos, os vinhos resultantes serão menos concentrados e, provavelmente, mais ligeiros e ralos — observando este fator, muito viticultores praticam o raleio de cachos, reduzindo propositalmente sua produção, contudo favorecendo os cachos que ali foram mantidos.
Ao harmonizar os rótulos deve-se ter em mente que a casta origina vinhos potentes, com bastante corpo e tanino. Dessa forma, o ideal é optar por pratos também de sabores marcantes, como carnes mais gordurosas e/ou massas ao molho bolonhesa, por exemplo.
Se o vinho for mais encorpado e com médio ou longo amadurecimento em barricas, o mais indicado é um prato untuoso, substancioso, como carnes mais gordurosas (costela, cupim, por exemplo), polenta com ragu, pratos à base de queijos ou de embutidos.
O que combina com Cabernet Sauvignon:
Massas ao molho bolonhesa,
Carne assada,
Churrasco,
Risotos,
Polenta com ragu,
Queijos duros,
Patês condimentados.
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A Loyalty Contabilidade deseja um ótimo final de semana a todos !!
O comércio está cada vez mais competitivo, por isso é muito importante que você empreendedor trace estratégias para otimizar a gestão comercial da sua empresa, e consequentemente aumetar o seu número de clientes.
Felizmente, essa tarefa não é uma tarefa tão dificil como parece, para ajudar os empreendedores a terem sucesso nessa organização na sua gestão comercial, preparamos 5 dicas para que você posso otimizar a sua gestão comercial e aumentar a sua carteira de clientes.
Antes de começar a propor as mudanças, você precisa saber onde elas são necessárias. Para isso, é fundamental identificar as travas e começar a fazer as perguntas certas: por que essa equipe vende mais do que as outras? O que falta para que meus vendedores estejam mais satisfeitos? Como está o relacionamento com os clientes? Reconheça o que você possa melhorar.
Todas as empresas tem os seus objetivos e metas a serem atingidas. Se o departamento comercial ainda não, comece já a traçá-las. Coloque no papel todos os resultados que você almeja alcançar e direcione a equipe para chegar até eles. Um grupo que sabe aonde quer chegar tem mais garra para alcançar e bater as metas.
Dialogar é uma das ações mais importantes dentro do setor comercial. Uma comunicação aberta e de duas vias é crucial para otimizar a gestão comercial. Saiba ouvir o que os seus colaboradores têm a dizer e valorize as suas opiniões. Saiba o momento certo de cobrar e também ofereça respostas práticas para as reivindicações dos seus funcionários.
Um gestor moderno preocupa-se muito mais com a sua equipe do que com resultados brutos. Na prática, isso não significa que você vai abrir mão do lucro. Muito pelo contrário. Quando você se dedica aos seus funcionários e reconheça o bom trabalho dele, os resultados são muito melhores. Sabendo disso, saia à frente das questões, coloque-se no lugar dos seus vendedores e saiba ser um grande líder, ao invés de ficar sentado do seu posto cobrando o que você mesmo não é capaz de fazer.
Sua equipe precisa ter as condições adequadas para realizar grandes conquistas. Não adianta colocar uma meta se as ferramentas de trabalho estão defasadas. Isso inclui as condições do ambiente, como ventilação, iluminação, conforto e refeições, e as circunstâncias externas como transportes, formas de pagamento e tudo o que possibilita que o seu colaborador realize as atividades com mais prioridade.
DICA BÔNUS :
Uma equipe produtiva é formada por pessoas que desempenham da melhor maneira possível as suas funções. Com isso, sabemos que os funcionários possuem habilidades e competências diferentes. Se for bem gerenciada, essa diversidade será de grande valor. Os perfis dos vendedores de uma empresa precisam se complementar. Desse modo, é possível organizar esses colaboradores dentro do processo de vendas, alocando cada um na área em que o seu aproveitamento for melhor.
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De forma geral, receita é todo dinheiro que entra a partir da atividade principal de uma empresa – seja comércio, serviço ou indústria. A receita de uma loja de sapatos, por exemplo, é todo o dinheiro que entra a partir da venda dos sapatos; a de uma loja de perfumes, de todas os perfumes vendidos; e assim por diante. Isso significa que investimentos de terceiros e empréstimos não são contabilizados como receita.
Além disso, é importante entender que existem dois tipos de receita: a bruta e a líquida.
A receita bruta é igual ao faturamento de um negócio – ou seja, todo o dinheiro que entra a partir das vendas. Se uma loja de sapatos vende 1.000 sapatos de R$ 50 cada em um mês, por exemplo, a receita bruta é R$ 50.000.
Geralmente, quando a palavra receita é usada sem complemento – como em textos e notícias sobre o resultado de empresas –, ela está se referindo à receita bruta.
Já a receita líquida é um pouco mais complexa e varia de acordo com os tributos pagos pela empresa. Mas, em geral, é o saldo final depois de descontar os impostos, vendas canceladas e outros descontos.
Se a receita bruta da loja de sapatos foi R$ 50.000 e ela teve de pagar R$ 5.000 de impostos, por exemplo, a receita líquida vai ser R$ 45.500.
De forma mais clara, receita é todo o dinheiro que entra a partir das vendas de uma empresa. Já o lucro é todo o dinheiro que sobra, depois de pagar todos os impostos, despesas, salários, comissões, e custos de operações. Vamos usar o mesmo exemplo acima, se uma loja de sapatos tem uma receita bruta de R$ 50.000, e ela paga R$ 5.000 de impostos, R$ 5.000 com salários de funcionários, R$ 20.000 com custos de operações, logo o lucro líquido dela será de R$ 20.000.
Portanto : Lucro líquido = Receita - Impostos - Despesas - Custos.
O lucro pode ser usado para reinvestir na empresa, fazer uma reserva de emergência ou ser dividido entre os acionistas e colaboradores. É importante destacar que , justamente pelo lucro derivar da receita, empréstimos e investimentos externos não entram nessa conta do lucro.
O lucro bruto é o resultado das receitas menos os custos envolvidos para prover um serviço ou produzir ou comprar um produto.
Ou seja: enquanto o lucro líquido desconta das receitas todas as despesas e custos envolvidos na atividade principal de um negócio, o lucro bruto só contabiliza os custos. Portanto , o lucro bruto é sempre maior que o líquido.
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PENSANDO EM ABRIR UMA EMPRESA ? Bem vindo a GESTÃO CERTA ONLINE !! Ola !! Pensando em abrir uma empresa e ainda não sabe o que é necess...